
Quando nesta quarta-feira saiu de casa para trabalhar, Joana Gonçalves, 26 anos, não deve ter imaginado que haveria de ser uma das primeiras pessoas a sofrer os efeitos da greve geral convocada para esta quinta-feira – e que, pelo menos no Porto, arrancou a meio gás, com vários serviços a funcionarem com relativa normalidade durante as primeiras horas da paralisação
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